Aloé Vera

Foram identificadas pelo menos 200 a 300 espécies diferentes de plantas de Aloé Vera. De todas elas, apenas cinco demonstraram ter propriedades terapêuticas significativas: o aloe barbadensis miller, o aloe perryi baker, o aloe ferox, o aloe arborescens e o aloe saponaria. O aloe barbadensis miller é o mais utilizado e mais potente. Oriunda de África, actualmente esta planta cresce por todo o mundo, mais concretamente em climas quentes e secos.

As estruturas da maioria das plantas de Aloé Vera são semelhantes. Os Aloé Vera alcançam a sua fase de maturação quando as folhas começam a espigar, num prazo aproximado de quatro anos. Destes rebentos de formas esguias e finas, que surgem no centro e no topo da planta, começam a despontar uns espinhos macios que desabrocham em flor. A planta do "aloe barbadensis miller" tem uma duração de vida de cerca de 12 anos.

A estrutura da folha dos Aloé Vera mostra a casca (revestimento) exterior com cerca de 15 camadas de células. A dureza da casca do Aloé Vera deve-se à presença de grandes quantidades de cálcio e magnésio. Debaixo da casca estão conjuntos vasculares ou tubos de xileno e foemo. O xileno transporta os materiais sintetizados até às raízes e outras partes da folha.